Quem sou eu

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Em primeiro lugar uma pessoa grata a Deus por cada dia a mais que Ele me dá neste mundo de loucos ( sou uma deles )Depois mulher e mãe. Sempre fui apaixonada por livros e os meus são só a extensão desta paixão. Se escrevo bem, se consigo emocionar, vocês que vão dizer.

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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Entrevista Juliet Marillier‏! Autora da Trilogia Sevenwaters.


 1) O que a motivou a escrever a Trilogia Sevenwaters?

Sempre gostei muito do conto “Os Seis Cisnes”, dos irmãos Grimm. A protagonista da história é uma personagem feminina e forte que demonstra grande coragem, paciência e lealdade à família confeccionando camisas com a fibra de uma planta cheia de espinhos para salvar seus seis irmãos de uma maldição que os transformou em cisnes. E, claro, durante o processo tem que se manter calada a qualquer custo. O mistério da transformação dos jovens em pássaros sempre me fascinou. Eu ficava imaginando o que aconteceria se aquilo acontecesse com uma família de verdade. Quem conseguiria se manter forte? Quem conseguiria resistir a tanto sofrimento? Que tipo de pessoa eles seriam depois de passar por uma experiência assim? Foi tudo isso que descrevi no primeiro livro da série Sevenwaters, “A Filha da Floresta”. E ao escrever, percebi que os acontecimentos viriam a afetar a família por várias gerações. Então surgiu a continuação.

2) Por que a preferência de escrever este tipo de livro? Como foi o processo de criação?

Desde criança gosto de contos de fadas, folclore, mitos e lendas. Passei a vida lendo e estudando este tipo de material e isso acabou influenciando meu trabalho, tanto nos temas que escolho quanto em meu estilo ao escrever. Adoro mesclar alegorias e ideias de histórias antigas com personagens e temas que (acredito) sejam interessantes para o leitor de hoje. Trabalho exclusivamente como escritora, em minha casa, e normalmente produzo um livro por ano (tenho dezesseis romances e um livro de contos publicados). Meu processo normalmente se inicia com uma ideia que pode vir tanto de alguma história que ouço como de uma situação em que me encontro na vida real quanto de uma história de contos de fadas ou de folclore. Começo então a pesquisar para dar ao material detalhes que possam torna-lo convincente e real. Não costumo criar mundos paralelos como faz a maioria dos autores de ficção. Prefiro que minhas histórias se passem em épocas e lugares “reais”. No caso da série Sevenwaters o ar de mistério fica por conta das crenças das pessoas da época sobre um Outro Mundo e as raças místicas da Irlanda. Ao terminar a pesquisa passo então a planejar a estrutura do romance e só então começo a escrevê-lo. Trabalho geralmente em horário comercial, mas como sou minha própria chefe a escala é flexível. Agora, quando o prazo está apertado meu expediente diário pode ser bem mais longo.

3) Na Trilogia Sevenwaters as histórias são em 1ª pessoa, contadas por personagens femininas (Sorcha, Liadan e Faine). Algum motivo especial?

Nesta série, em especial (que agora deixou de ser apenas uma trilogia com o lançamento de mais três livros, também narrados em primeira pessoa e por personagens femininas) senti que seria a melhor maneira de contar as histórias. Permite ao leitor se identificar plenamente com a protagonista. E, no caso de Sorcha, foi ideal porque quase não há falas, apenas sua voz interior. Os livros da série Sevenwaters descrevem a jornada pessoal das personagens principais.

4) Dos personagens da Trilogia Sevenwaters há algum com o qual se identifica? Por quê?

Não me identifico com algum personagem em especial, embora Liadan (de “O Filho das Sombras”) seja a mulher que eu gostaria de ser, com toda a sua coragem e persistência!

5) Como você se sente diante do sucesso da trilogia?

Fico maravilhada! “Filha da Floresta” foi meu primeiro romance e creio que a história de Sorcha tocou os corações dos leitores e os levou a acompanhar a saga das três gerações da família de Sevenwaters. Escrevi outros livros, mas esta série é a que mais faz sucesso até hoje. Os leitores vivem me pedindo para escrever mais!

6) Já considerou a ideia de transformá-la em filme?

Todo mundo me pergunta isso. Sim, já pensei no assunto, mas um autor não tem como fazer um filme sozinho. É preciso que alguém adquira os direitos cinematográficos para investir no projeto. Espero que isso aconteça um dia.

7) Os leitores ficaram muito felizes com a publicação da Trilogia Sevenwaters no Brasil. Teria planos de visitar nosso país e conhecer seus fãs brasileiros?

Adoraria visitar o Brasil (e, principalmente, ver a Austrália jogar na Copa do Mundo!). Mas ainda é só uma ideia. Neste momento estou me dedicando em tempo integral a meu próximo livro e não tenho como fazer uma viagem mais longa. Mas seria maravilhoso conhecer meus leitores brasileiros e esse país maravilhoso. Dizem que suas histórias e folclore são fascinantes. Estou aberta a convites.

8) Que mensagem você gostaria de transmitir a seus leitores brasileiros?

Olá a todos! É muito bom ver meus livros publicados no Brasil com capas tão bonitas e toda a campanha de publicidade da Editora Butterfly. Sei que tenho leitores dedicados que esperaram bastante para ver a série Sevenwaters. Espero que gostem de “Filho das Sombras”. Eu, particularmente, gosto muito do protagonista desta história. E quem gosta de tatuagens com certeza também vai gostar.

A autora
Juliet Marillier nasceu em Dunedin, na Nova Zelândia, uma cidade com fortes tradições escocesas que a influenciaram profundamente. Graduou-se em Linguística e Música na Universidade de Otago e tem uma carreira variada que inclui o ensino, a interpretação musical e o trabalho em agências governamentais. Sua famosa trilogia Sevenwaters, A Filha da Floresta, O Filho das Sombras e A Filha da Profecia, ganharam vários prêmios internacionais e a Juliet foi aclamada como a sucessora de Marion Zimmer Bradley, autora da famosa série literária As brumas de Avalon.


4 comentários:

Nardonio disse...

Confesso que não conhecia nem a autora, nem a série (pois é, já podem me matar. Rsrsrs). Gosto quando os autores adaptam esses contos clássicos, transformando-os em ótimas histórias. Fiquei bem curioso pra ler essa série.

@_Dom_Dom

Cristiane Dornelas disse...

Conheço os livros mas nem tinha visto quem escreveu. São bem legais. É interessante saber mais da autora e de como surgiu esses livros, gostei de ver. Ahh, e seria legal se virasse filme não é? Podia mesmo.

Adriana disse...

Ela foi super simpatica na entrevista, não li nenhum desses livros, mas adorei saber que são todos narrados em primeira pessoa, como ela mesma disse, fica mais facil pro leitor se identificar com o personagem, vou dar uma procurada na net pra saber mais sobre as publicações da autora, bjão!

Bianinha disse...

Tenho a trilogia e outros livros dela, e adoro e aconselho a quem gosta de temas como estes a lê-los.

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