“Você adora salvar as
pessoas, não é? Bem, aqui está a sua chance.” Mesmo sem entender o que sua
amiga Karin quer dizer com isso, Nina atende seu pedido e vai até a estação
ferroviária de Copenhague buscar uma mala no guarda-volumes. Dentro, encontra
um menino de 3 anos nu e dopado, mas vivo.
Chocada, Nina mal tem tempo de pensar no que fazer, pois um brutamontes furioso aparece atrás do garoto. Será que ela está diante de um caso de tráfico de crianças? Sem saber se deve confiar na polícia, ela foge com o menino e vai à procura de Karin, a única que pode esclarecer aquele absurdo.
Quando descobre que a amiga foi brutalmente assassinada, Nina se dá conta de que sua vida está ameaçada e que o garoto também precisa ser salvo. Mas, para isso, é necessário descobrir quem ele é, de onde veio e por que está sendo caçado.
Neste primeiro livro da série da enfermeira Nina Borg, vendido para 27 países, as autoras Lene Kaaberbøl e Agnete Friis apresentam uma heroína que luta contra seus demônios e busca fazer justiça em meio à crueldade e à indiferença do mundo.
Chocada, Nina mal tem tempo de pensar no que fazer, pois um brutamontes furioso aparece atrás do garoto. Será que ela está diante de um caso de tráfico de crianças? Sem saber se deve confiar na polícia, ela foge com o menino e vai à procura de Karin, a única que pode esclarecer aquele absurdo.
Quando descobre que a amiga foi brutalmente assassinada, Nina se dá conta de que sua vida está ameaçada e que o garoto também precisa ser salvo. Mas, para isso, é necessário descobrir quem ele é, de onde veio e por que está sendo caçado.
Neste primeiro livro da série da enfermeira Nina Borg, vendido para 27 países, as autoras Lene Kaaberbøl e Agnete Friis apresentam uma heroína que luta contra seus demônios e busca fazer justiça em meio à crueldade e à indiferença do mundo.
Resenha:
O que você faria se encontrasse dentro de uma mala
um menino de 3 anos nu dopado, mas vivo?
Eu, como a maioria das pessoas chamariam a polícia,
não é? Isso se as circunstâncias fossem exatamente essas. Mas... não é o caso.
Sigita é mãe de Mikas de 3 anos o cria sozinha sem
a ajuda de seu ex. Após um pequeno bate-boca com uma desconhecida no parque
onde estavam Sigita, acorda em uma cama de hospital após ter sido totalmente dopada — drogada — e sem seu filho. No primeiro momento Sigita fica
sabendo que seu filho está com Darius seu ex marido. Aflita ela tenta entrar
em contato com ele via telefone, só tem como resposta uma mensagem gravada.
Em outro ponto temos a enfermeira Nina a boa
samaritana, que está sempre disposta a ajudar as pessoas. Karin uma velha
amiga, pede um favor, sem explicar absolutamente nada. Só diz: Você adora salvar
pessoas, não é? Bem, aqui está sua
chance.
Nina teria de ir até a Estação Central de Copenhaguem para tirar do guarda volumes uma mala. Com o
lembrete de abrir a mala o mais rápido possível, mas em hipótese alguma em
local público. Nina leva a mala até sua casa e quando a abre acha o garoto, que
estava nu, mas vivo. Sem saber o que fazer Nina procura novamente a amiga e a
encontra brutalmente assassinada.
A história forte onde mistura ficção com realidade.
Os assuntos abordados vão desde sequestro, tráfico de crianças a abuso sexual.
Os personagens são muito bem elaborados que tornam-se reais.
Você arriscaria sua vida para tentar proteger uma
criança indefesa que nunca viu?
E você mãe, até onde é capaz de ir para recuperar
seu bem mais precioso?
Essas duas perguntas, são respondidas no livro e o
desfecho é mais que satisfatório.
De início achei o livro meio tedioso onde os
personagens eram peças soltas, não se encaixavam. Você começa a leitura
seguindo a ação de uma jovem arrastando uma mala super pesada para seu apartamento. Obvio, que
a achei totalmente sem noção. Doida de pedra por não verificar o que havia
dentro da mala. Porém, com o passar das páginas, as peças soltas foram para
seus devidos lugares. As autoras intercalaram as narrativas deixando o livro
mais delicioso que um manjar. Mergulhei com tudo no enredo e não consegui parar
de ler.
Quer saber o que aconteceu? Quem sequestrou e
porquê?
Não conto. Só posso dizer: Para quem gosta de livro intenso
extremamente intenso, O menino da Mala é o livro!
Quero agradecer a Editora Arqueiro pelo envio do
exemplar para resenha. E não poderia de deixar de elogiar o capricho com a
diagramação e com a capa. Linda!
E ai gostaram? Deixem
seus comentários!
2 comentários:
Meu Deus! Eu amo livros intensos, cheios de tensão, agonia...fiquei lendo a resenha e já imaginando tudo...preciso desse livro, fora dizer que a capa é belíssima né, simplismente demais! Ótima resenha, bjão! :)
Oi Márcia,
O livro está na minha fila de livros, nossa, parece bem intenso mesmo, quero ler logo hahaha
Bjss
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